Bancos operam parcialmente com a greve dos vigilantes

Protestos, reivindicações e reajuste salarial são causas que levaram os vigilantes do Rio e da Baixada a começarem uma greve que chegou ao 32º dia. A greve dos vigilantes em Nova Iguaçu começou no dia 25 de abril, causando paralisação em algumas agências bancárias. Algumas agências permanecem com atendimento restrito por medida de segurança. Na sexta-feira dia 9, um grupo de vigilantes em greve fizeram protesto no Centro do Rio. Segundo a vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes de Nova Iguaçu (Sindivigni),o objetivo da greve é pela campanha salarial unificada e a implementação do pagamento dos 30% de adicional de risco de vida e mais o adicional de periculosidade. “As nossas reivindicações são de 10% no salário-base e eles só querem no dá 1%. Só querem cobrir o reajuste. Algumas categorias estão com medo de aderir à greve, estão com medo de sofrer represália por algumas empresas. A categoria em si tem que se mobilizar. Nós tínhamos 30% de risco de vida. Foi regulamentada a lei em dezembro de 2013, e eles substituíram o risco de vida pela periculosidade. Os vigilantes ficaram no mesmo. Não teve contraproposta. Nós queremos RS 20,00 de tíquete-refeição, o adicional do risco de vida e o recebimento que já era garantido sem prejuízo da periculosidade. Eu sei que a greve tem afetado a população. Mas não há outra maneira. Somente reivindicando é que os vigilantes irão conseguir alguma coisa. Só 70% dos vigilantes aderiram à greve.”,disse Sueli Lima,vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes de Nova Iguaçu. Com a determinação da Lei Federal de nº 7.102/83, mesmo com a greve tem que haver um vigilante na agência bancária para garantir a segurança de bancários e clientes. “Na verdade, pela determinação da Lei, tem que ficar um vigilante para receber o carro-forte, e para liberar a porta para os funcionários trabalharem. Ainda não foi marcado nenhuma Assembléia com a Patronal. Somos filiados à Federação e à Nova Central Sindical. No momento não há previsão para os vigilantes retornarem ao trabalho. Estamos aguardando uma resposta da Patronal entrar em acordo com o Sindicato. A greve é considerada legal pela Desembargadora do Trabalho Ângela Florêncio. Nós estamos tendo respaldo pela Federação. Os vigilantes devem se unir. A greve não é do sindicato, é da categoria em si. Algumas empresas tem punido os vigilantes por estarem reivindicando seus direitos e não podem fazer isso.Porque estamos em data base. Alguns vigilantes tem saído para participar da greve e são  ameaçados,sofrendo punição para serem transferidos de postos.Eles tem o direito de reivindicarem.”,afirmou Sueli Lima. Em Nova Iguaçu, algumas agências só estão atendendo para resolver problemas burocráticos. “A situação está meio crítica. Estamos mostrando que a greve é dos vigilantes. Os patrões estão irredutíveis. Nós queremos a manutenção do risco de vida. Nós já temos a conversão garantida. Temos a periculosidade assinada pela presidente Dilma no dia 13 de dezembro de 2013, mas infelizmente não está sendo cumprida. Nós temos a rendição de almoço, onde ele ganha o mesmo piso que o vigilante e com todos os benefícios e a Patronal quer colocar a rendição de almoço com 5 h por dia semanal,totalizando 25h,isso com o piso salarial de R$ 528,00.Nós não aceitamos.Não há nenhum acordo.Os vigilantes das agências de Mesquita e Nilópolis já aderiram a greve. Esperamos que a Patronal nos chame para conversar e nos dê uma solução. Nós da categoria não aceitamos esta proposta absurda!”,concluiu Sérgio Bruno,presidente do Sindicato dos Vigilantes de Nova Iguaçu.

 

Polícia Militar vem combatendo o tráfico de drogas

A polícia militar apreendeu no dia 8 de julho, na Rua Floresta Miranda, bairro do K11, Nova Iguaçu três elementos que portavam 260 sacolés de cocaínas, 45 pedras de crack, 215 sacolés de maconha. Os elementos foram conduzidos a DP e foram autuados no art.33 da Lei 11343/06 permanecendo presos.

Granada é encontrada no bairro do Paiol

Policiais encontraram na manhã do dia 8 de julho, uma granada na Rua Capitão Alfredo Antunes, bairro do Paiol, Nilópolis. Uma guarnição esteve no local e observou que a granada estava com pino e alça. Devido ao grande fluxo de pessoas que passavam por ali, para a segurança das pessoas a granada foi encaminhada ao 57º DP onde foi apreendido.

Segurança para Nova Iguaçu

O 20º Batalhão da Polícia Militar de Mesquita está fazendo um trabalho de qualidade na segurança dos bairros de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis. O Tenente Coronel Dantas tem atuado com a sua equipe de policiais na segurança da população. Vem ocorrendo repreensão de bailes funk irregulares no interior de comunidades, a exemplo Buraco do Boi.

Repórteres exercem dupla função

O Sindicato dos Jornalistas do Município e o Sindicato dos Radialistas do Estado neste mês de maio informou ao Ministério do Trabalho sobre o acúmulo de função de repórteres cinematográficos, que são pressionados a trabalhar como auxiliares de câmera, conforme denúncia da Comissão de Empregados. A Associação de Comunicação Educativa Roquete Pinto (Acerp) – fornecedora de conteúdo para a TV Brasil – e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) serão convocadas para mesa redonda na Delegacia Regional do Trabalho. Esta é a segunda vez que a Acerp é denunciada ao Ministério do Trabalho pelo Sindicato dos Jornalistas em menos de dois anos.

Direitos da Mulher completa um ano

Nilópolis comemorou no dia 27 de agosto com as superintendências municipais dos Direitos da Mulher e da Promoção de Igualdade Racial, o aniversário de um ano da Posse do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e a entrega de certificados do curso Negras Criativas.

Palestra sobre deficiente visual no MAB de Nova Iguaçu

No dia 27 de setembro às 14hs, o MAB estará realizando uma reunião para pessoas com deficiência visual. O palestrante é Alexandre do Sindicato de Deficiente Visual do Rio de Janeiro.

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Empresas de rádio e TV recusam negociar salário digno para jornalistas

Os representantes das empresas de rádio e TV não apresentaram nenhuma solução na última rodada da campanha salarial, realizada na sexta-feira (06/06). Foram mantidas as cláusulas da proposta anterior,consideradas insuficientes pela categoria,que rejeitou em assembléia.