Comércio varejista acusa forte redução no volume de vendas

A crise de 2015 chegou de mansinho impactando os comerciantes. As lojas estão vazias e os vendedores de braços cruzados à espera de clientes que só observam os preços e não compram. O comércio varejista em Nova Iguaçu , que sempre foi movimentado, começou a sentir as conseqüências neste  primeiro semestre com a crise econômica que está mexendo com a estabilidade dos comerciantes. A maioria dos lojistas investiu em roupas de inverno, porém nem a própria estação tem contribuído para ajudar no orçamento do comércio porque os dias tem sido ensolarados e a temperatura tem aumentado. O maior problema da crise é a inflação que vem prejudicando as vendas, como roupas, eletrodomésticos, alimentos, entre outros produtos de consumo. Nem a liquidação ou as promoções de 70% de desconto nos produtos tem chamado à atenção dos clientes. A reportagem do CL foi entrevistar alguns comerciantes e fez a seguinte pergunta “O que você está achando sobre a crise econômica no comércio?”. “Isto é um processo que na realidade é uma tragédia anunciada. Podemos ver que a crise chegou aos Estados Unidos a partir de 2008, e até hoje existem seqüelas que chegaram ao Brasil. O ex-presidente Lula, em seu governo mandou o povo se endividar e agora estamos sofrendo as conseqüências. Não há dinheiro no mercado, e não está circulando. As pessoas estão endividadas. Aqui sempre haverá compradores, porém nem tanto quanto na época das vacas gordas. Falta dinheiro. As pessoas não têm dinheiro para fazer as suas compras. Uma faixa considerável está com dinheiro, porém não está investindo, ou o faz em pequena proporção, e as pessoas que não investem estão economizando. O comércio no Brasil, como em outros segmentos é mal representado.”,disse Hélio Osnyir,comerciante. Segundo ele, o pequeno comerciante, nas suas necessidades, deve ir diretamente procurar o poder público ao invés de intermediários. “Neste momento de crise os lojistas pequenos vão passar e continuar a caminhada. As vendas caíram de 15 a 50% dependendo do comércio, isto, em uma média de 25%. A crise já está  aí há anos. Agora que chegou impactou a sociedade. Vai passar, mas irá demorar um pouco.”falou Hélio Osnyr,comerciante. Em meio à crise os comerciantes estão preocupados. “A crise atingiu todo o comércio. Eu, por exemplo, já passei por inúmeras crises, mas não como esta. Ela vem se anunciando desde 2014, da posse da presidente Dilma pra cá explodiu com a diferença das outras crises. Nós não vemos uma luz no fim túnel como as outras. A crise abrange todo o país e todos os segmentos. A indústria e todos importadores abaixaram os lucros e caíram os preços. O comércio abaixou o preço para poder circular o dinheiro, mas nada adiantou. O desemprego está aí. Eu tenho uma banca,em que eu coloquei cada objeto  no valor de R$ 10.00. E é o que se vende o dia inteiro para suprir as necessidades, porque o importador também esta passando sufoco. São 32 anos de experiência. A bolsa que eu vendia de R$ 16,90 eu estou vendendo por R$ 10,00 para circular o dinheiro.”,comentou Myrian, da loja Myriam Presentes. Os comerciantes estão diminuindo os preços para chamar a atenção do cliente. “Depois da roubalheira da Petrobras, o aumento do dólar, a energia elétrica, os encargos, ou seja, a carga tributária, tudo isso fez com que caísse as vendas e o pior é que você não consegue repassar o custo dos produtos. No meu ramo de roupas até o próprio clima não está ajudando porque mudamos a vitrine para o inverno e não faz frio. Isto tudo tem contribuído para que o povo não venha comprar. As pessoas não tem dinheiro para comprar e aquelas que têm estão pagando contas. Eu, como comerciante, estou acostumado a passar tantas crises. Então eu acredito que esta será mais uma delas. Este governo vem afetando os médios e grandes empresários.”,concluiu Carlos Antônio Pinto Siqueira,comerciante, da loja Razon Fashion.

 

 

Polícia Militar vem combatendo o tráfico de drogas

A polícia militar apreendeu no dia 8 de julho, na Rua Floresta Miranda, bairro do K11, Nova Iguaçu três elementos que portavam 260 sacolés de cocaínas, 45 pedras de crack, 215 sacolés de maconha. Os elementos foram conduzidos a DP e foram autuados no art.33 da Lei 11343/06 permanecendo presos.

Granada é encontrada no bairro do Paiol

Policiais encontraram na manhã do dia 8 de julho, uma granada na Rua Capitão Alfredo Antunes, bairro do Paiol, Nilópolis. Uma guarnição esteve no local e observou que a granada estava com pino e alça. Devido ao grande fluxo de pessoas que passavam por ali, para a segurança das pessoas a granada foi encaminhada ao 57º DP onde foi apreendido.

Segurança para Nova Iguaçu

O 20º Batalhão da Polícia Militar de Mesquita está fazendo um trabalho de qualidade na segurança dos bairros de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis. O Tenente Coronel Dantas tem atuado com a sua equipe de policiais na segurança da população. Vem ocorrendo repreensão de bailes funk irregulares no interior de comunidades, a exemplo Buraco do Boi.

Repórteres exercem dupla função

O Sindicato dos Jornalistas do Município e o Sindicato dos Radialistas do Estado neste mês de maio informou ao Ministério do Trabalho sobre o acúmulo de função de repórteres cinematográficos, que são pressionados a trabalhar como auxiliares de câmera, conforme denúncia da Comissão de Empregados. A Associação de Comunicação Educativa Roquete Pinto (Acerp) – fornecedora de conteúdo para a TV Brasil – e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) serão convocadas para mesa redonda na Delegacia Regional do Trabalho. Esta é a segunda vez que a Acerp é denunciada ao Ministério do Trabalho pelo Sindicato dos Jornalistas em menos de dois anos.

Direitos da Mulher completa um ano

Nilópolis comemorou no dia 27 de agosto com as superintendências municipais dos Direitos da Mulher e da Promoção de Igualdade Racial, o aniversário de um ano da Posse do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e a entrega de certificados do curso Negras Criativas.

Palestra sobre deficiente visual no MAB de Nova Iguaçu

No dia 27 de setembro às 14hs, o MAB estará realizando uma reunião para pessoas com deficiência visual. O palestrante é Alexandre do Sindicato de Deficiente Visual do Rio de Janeiro.

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Empresas de rádio e TV recusam negociar salário digno para jornalistas

Os representantes das empresas de rádio e TV não apresentaram nenhuma solução na última rodada da campanha salarial, realizada na sexta-feira (06/06). Foram mantidas as cláusulas da proposta anterior,consideradas insuficientes pela categoria,que rejeitou em assembléia.